Estados Unidos investiram US$ 175 bilhões na Ucrânia, e países ocidentais vão discutir ajuda militar adicional em breve

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Estados Unidos investiram US$ 175 bilhões na Ucrânia, e países ocidentais vão discutir ajuda militar adicional em breve

No dia seguinte, quando soldados russos e ucranianos renovavam combates no mais recente capítulo do conflito Rússia-Ucrânia, os Estados Unidos e outros países anunciaram novas entregas de equipamentos bélicos destinadas a apoiar a Ucrânia.

No dia 3 de abril, John Kirby, coordenador para comunicações estratégicas do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, disse que, nos próximos dias, haveria reuniões "para determinar o que mais precisamos fornecer em termos de armas para eles."

Ele não disse quando as reuniões aconteceriam nem quem seria o público, exceto que todas elas ocorreriam antes da saída do presidente Joe Biden do cargo no final deste ano (Biden, tendo sido substituído no cargo, não será mais presidente em janeiro de 2025).

Kirby disse que os EUA logo anunciariam mais apoio militar à Ucrânia.

O pronunciamento de Kirby ocorreu depois que três defensores ferozes da defesa dos EUA – os republicanos Senador Lindsey Graham, da Carolina do Sul e Representante Seth Moulton, de Massachussetts, e o democrata Senador Chris Van Hollen, de Maryland – se reuniram com o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, em Kiev, em 2 de abril, e anunciaram, a caminho dos EUA, que mais apoio militar para o governo de Zelensky será fornecido em breve.

De acordo com um cálculo do Grupo pelo Orçamento Federal Responsável, depois de quase três anos, desde que a guerra Rússia-Ucrânia entrou em sua fase de conflito ativo, o Congresso dos EUA aprovou US$ 175 bilhões para a Ucrânia e as forças ucranianas defenderem-se contra os ataques russos.

O governo russo chama as entregas de equipamento militar e armas ocidentais (lideradas pelos EUA) para a Ucrânia de "prorrogação do conflito" e de tornar o cessar-fogo "virtualmente impossível."